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Rito Escocês Retificado (RER) – Maçonaria Cristã – História e Simbolismo

Regime Escocês Retificado

O Rito Escocês Retificado ou Regime Escocês Retificado (RER) é um rito maçônico cuja principal particularidade está na transmissão de um ensinamento iniciático claro, progressivamente revelado conforme o avanço do iniciado dentro do sistema. Esse ensinamento se baseia na doutrina cristã tradicional, propondo ao homem – criado à imagem de Deus – reencontrar essa semelhança original com o Criador, por meio de símbolos, palavras e instruções. Assim, à medida que os iniciados avançam, recebem, em paralelo, um conteúdo doutrinário teórico vinculado diretamente à sua jornada iniciática.

Esse caminho está profundamente ligado à natureza e ao destino espiritual do homem, em total sintonia com a essência do cristianismo, permitindo ao iniciado viver plenamente a realização interior no seio da fé cristã.

Para ser admitido no RER, é indispensável professar a fé cristã. Trata-se de uma condição essencial e inegociável: sem essa profissão de fé, não é possível ser iniciado em uma Loja que pratique esse Regime. O Código Maçônico das Lojas Reunidas e Retificadas é categórico:

“Nenhum profano pode ser recebido franco-maçom se não professa a religião cristã.”

Portanto, a filiação ao RER exige, de forma inequívoca, a afirmação da identidade cristã por parte do candidato.

O Regime também orienta seus membros a não se envergonharem de sua fé, recomendando que se orgulhem de sua condição de cristãos. Um trecho de sua Regra afirma: “Dá, pois, graças a teu Redentor; prosterna-te ante o Verbo encarnado e bendize à Providência que te fez nascer entre os cristãos. Professa em todo lugar a Divina Religião de Cristo e não te envergonhes de pertencer a ela. O Evangelho é a base de nossas obrigações; se não crês em Cristo deixarás de ser Maçom.” Além disso, declara que a iniciação tem como eixo central a reconquista do estado original de inocência:

“Cumprirás teu sublime destino, recobrarás essa semelhança divina que formava parte do homem em seu estado de inocência, que é o objetivo do Cristianismo e da qual a iniciação maçônica faz seu objeto principal.”

Origens Históricas

Maçonaria Francesa do século XVIII

Formalmente, o RER tem três origens históricas principais e duas fontes espirituais que o fundamentam. ponto de vista estrutural e simbólico – tanto na vertente maçônica quanto na cavaleiresca – as origens formais são:

A Maçonaria Francesa do século XVIII, marcada por grande proliferação de graus diversos, todos bem conhecidos por Jean-Baptiste Willermoz, que os havia praticado antes de os depurar e sistematizar. Entre 1786 e 1787, o Grande Oriente da França reestruturou esses graus em um modelo mais racionalizado, culminando no chamado “Rito Francês”, com três graus simbólicos e quatro ordens. Esses altos graus foram sintetizados no chamado “escocismo”, base também reelaborada por Willermoz.

Ordem dos Cavaleiros Elus Cohen do Universo

A Ordem dos Cavaleiros Maçons Elus-Coëns do Universo, fundada por Martinez de Pasqually, místico enigmático e mestre de Willermoz e de Louis-Claude de Saint-Martin. Essa corrente espiritual influenciou diretamente a doutrina do RER, e Willermoz foi um de seus membros mais ativos.

A Estrita Observância Templária, sistema alemão de natureza fortemente cavaleiresca, que aspirava restaurar a antiga Ordem do Templo, extinta em 1312. Foi a partir dela que se desenvolveu o aspecto organizacional e nobre do RER, mesmo após as reformas.

Segue a indicação do livro O Homem Deus – Tratado das Duas Naturezas, escrito pelo mestre maçom Jean Baptiste Willermoz , este livro abordará, sobre a verdadeira natureza espiritual do homem, tendo como referência Jesus, o inciado perfeito. Acrescentamos, nos anexos deste livro, outros textos que explicam e analisam melhor o que Willermoz quis nos dizer, bem como textos relativos ao “Tratado da Reintegração dos Seres Criados”, de Martinez de Pasqually, que foi o mestre de Willermoz na “Ordem dos Elus Cohens do Universo”, cujas doutrinas também influenciaram Willermoz na criação deste tratado.

Existem outros títulos bastante importantes, recomendamo-os fortemente:

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Conexões com a Ordem do Templo

Nas Convenções das Gálias e de Wilhelmsbad, o RER se separou formalmente da Estrita Observância Templária, renunciando a qualquer sucessão histórica direta da Ordem do Templo, mas mantendo uma filiação espiritual. A adoção do título de Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa (C.B.C.S.) refletiu essa ligação simbólica com os “Pobres Cavaleiros de Cristo” originais, e não com a Ordem poderosa e decadente que os sucedeu.

Uma Filiação Espiritual

Por sua natureza espiritual, o RER reivindica uma identidade dupla: cavaleiresca e religiosa. Essa dupla dimensão já está presente desde os primeiros graus maçônicos e se realiza plenamente na Exaltação ao grau de Mestre. Trata-se da prática contínua das virtudes teologais – fé, esperança e caridade – como expressão do compromisso cristão. Essas virtudes se refletem nos deveres dos Cavaleiros e também de todos os maçons retificados, desde o grau de Aprendiz: defesa da religião cristã e prática da beneficência, principalmente para com os pobres e necessitados.

No final do século XVIII, a estrutura administrativa da Estrita Observância foi adaptada pelo RER, organizando o território francês em três províncias:

  • 2ª Província: Auvergne e Lyon
  • 3ª Província: Occitânia e Bordeaux
  • 5ª Província: Borgonha e Estrasburgo

Duas estruturas hierárquicas coexistiam – uma maçônica e outra cavaleiresca – conduzidas pelos mesmos dirigentes, porém com funções distintas. Essa distinção permanece até os dias de hoje.

Estrutura: Uma Arquitetura Concêntrica

Willermoz estabeleceu uma arquitetura concêntrica para o RER, composta por três “classes” ou níveis, cada vez mais internos e reservados. Essa organização permite um ensinamento iniciático progressivo e sistematizado.

Primeira Classe: Ordem Maçônica (RER)

Essa é a base do regime, composta por quatro graus:

1º Grau – Aprendiz

2º Grau – Companheiro

3º Grau – Mestre

4º Grau – Mestre Escocês de Santo André

Os três primeiros são ministrados nas Lojas de São João (ou Lojas Azuis).

É interessante trazer o adereço que mais se destaca na vestimenta do Maçom do Escocês Retificado, que é o Chapéu Tricórnio, conforme podemos visualizar na imagem ao lado, já os Aventais são comuns entre a grande maioria dos demais Ritos Maçônicos.

O Chapéu Tricórnio no RER

Chapéu Tricórnio do RER
Chapéu Tricórnio do RER

No Rito Escocês Retificado, o chapéu tricórnio simboliza os “três aspectos do poder do Senhor”, representados por suas pontas em forma de raios de luz. Segundo O Guigue, ele “evoca a encarnação em um ciclo simbolizado por um círculo”, criando uma comunhão entre homem e criador.

Seu uso reflete tradições do século XVIII. “Sabemos que a história pode congelar costumes não é mesmo?” Apesar de fora dos costumes atuais, o chapéu mantém seu valor simbólico.

Mesmo incômodo, é indispensável nos gestos rituais, representando “um nível de integridade moral, que está associado à beleza, usando em gestos.” No RER, “ainda estamos no mundo dos símbolos e da estética.”

O chapéu, assim como a espada, é obrigatório: Mestres o usam na cabeça; aprendizes e companheiros, sob o braço. “O chapéu no vestiário, na cabeça ou debaixo do braço, dependendo da patente, é obrigatório e o ritual prescreve.”

Na cerimônia, o Venerável diz: “Eu lhe devolvo sua espada”, e ao encerrar os trabalhos, lembra a todos dos “encantos da igualdade.” O RER busca elevar moralmente seus membros, guiando-os pela “barra vertical da cruz que carrega a cabeça e sobe em direção ao infinito.”

Aventais Maçônicos: Aprendiz, Companheiro e Mestre

Graus Superiores do R.E.R. – História e Origem

Os Cavaleiros Benfeitores da Santa Cidade, denominados Chevaliers Bienfaisants de la Cité Sainte (CBCS), foram instituídos após a Convenção de Wilhelmsbad, em 1782, sendo a mais antiga Ordem maçônica em funcionamento contínuo. Sua origem, vem do já citado anteriormente, Rito da Estrita Observância, criado em 1754, sob a liderança do barão Von Hund, que defendia a ideia de que a Maçonaria descendia diretamente dos Templários, incluindo a concepção de que era regida por “superiores desconhecidos”. Chegou a ter diversas Províncias espalhadas pelo continente europeu, mas, após 28 anos, a Estrita Observância perdeu força, sendo então reformulada no que conhecemos como Rito Escocês Retificado (CBCS). Seus Graus (nem sempre praticados por todos os Priorados) são aqueles conferidos na Loja de Santo André e na Ordem Interior, subordinados ao Grande Priorado da Helvetia.

A hierarquia do Rito é composta da seguinte maneira:

Conferido em uma Loja de Santo André:

4º Grau – Mestre Escocês de Santo André

Conferidos na Jurisdição do Comandante e Capítulo da Ordem Interior:

5º Grau – Escudeiro Noviço

6º Grau – Cavaleiro Benfeitor da Santa Cidade

Estrutura e Qualificação

Cada Grande Priorado é chefiado por um Mui Reverendo Grão-Prior ou Grande Mestre Nacional, eleito. Este é auxiliado por um Grão-Prior Adjunto, um Grande Chanceler (equivalente a Grande Secretário) e outros Grandes Oficiais, enquanto os integrantes são chamados de Reverendos Cavaleiros. A admissão nessa Ordem é bastante seletiva, sendo feita apenas por convite, prerrogativa da Hierarquia; por isso, dificilmente se ouve falar dela nos meios maçônicos, exceto entre os próprios membros do CBCS. Somente Mestres Maçons Regulares, pertencentes a Potências reconhecidas, podem ser admitidos…

Os Graus

O quarto Grau, Mestre Escocês de Santo André, não tem relação direta com a Escócia, surgindo possivelmente da divisão de uma única cerimônia dentro das Lojas de Santo André.

Mestre Escocês de Santo André: Este Grau remete à tradição sagrada do Templo de Salomão e à constante presença da Shekinah. Também ensina que, embora o Primeiro Templo tenha sido destruído, permaneceu guardado o saber divino do Deus de Israel.

A cerimônia desenvolve a lenda da construção do Segundo Templo, orientando o buscador a procurar na tumba de Hiram a Palavra Perdida. Seus esforços são recompensados pela figura simbólica do Mestre Construtor, que se ergue como um véu desvelando Cristo Ressuscitado, oferecendo assim uma interpretação cristã das iniciais do nome do Grão-Mestre e remetendo à Nova Jerusalém, a Sion Celestial.

Confira nossa publicação sobre o Mestre Escocês de Santo André:

Escudeiro Noviço: No quinto Grau, o candidato passa por um período de introspecção dentro de um Colégio Escocês, antes de ser aceito no Capítulo dos noviços. A tradição conta que, nos primeiros tempos do Cristianismo, alguns Magos sábios e iluminados da Cidade Santa foram convertidos por São Marcos. O processo iniciático, de caráter esotérico, exigia que os ensinamentos fossem transmitidos por tradição oral secreta, o que perdurou até os Templários, reconhecidos como os últimos guardiões desse saber divino.

Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa: No sexto e último Grau, o noviço é consagrado dentro de uma Prefeitura ou Convento. Neste ponto, recebe ensinamentos que traçam paralelos entre o Cristianismo primitivo, a antiga civilização egípcia e as tradições de Orfeu, Pitágoras e Platão. Aprende também que a Cavalaria da Cidade Santa se expressa através de atos beneméritos, sendo esse o caminho que conduz à Divindade, promovendo o bem da humanidade e levando à verdadeira iluminação espiritual.

Todo o ritual enfatiza as virtudes da Fé, Esperança e Caridade. Está profundamente alinhado aos ideais de Amor e Tolerância, mantendo viva a herança espiritual templária e estreitamente relacionado à gnose cristã.

Paramentos

O homem em seu estado atual tem duas facetas:
“O primeiro lembra a sua natureza original relacionado com o seu Criador invisível e imortal
“O segundo destaca o tema natureza caída ao tempo e ao espaço

O Grau de Mestre Escocês de Santo André tem seu traje composto da seguinte forma:

O Avental: avental branco, guarnecido com seda verde, cuja aba quadrada verde é finalizada com uma borda vermelha, exibindo três rosetas vermelhas em locais específicos.

Um Colar: Colar de seda verde, contornado em vermelho, do qual pende uma medalha de bronze vazada, decorada com uma coroa de louros sobreposta a uma coroa imperial.

Colar do Grau 4 - Mestre Escocês de Santo André
Colar do Grau 4 – Mestre Escocês de Santo André
Avental do Grau 4 - Mestre Escocês de Santo André
Avental do Grau 4 – Mestre Escocês de Santo André
Jóia do Grau 4 - Mestre Escocês de Santo André
Jóia do Grau 4 – Mestre Escocês de Santo André

A Joia: O Regime Escocês Retificado destaca o aspecto dual do homem através de um símbolo central composto de um duplo triângulo, parte da jóia do grau de Santo André. Esta estrela de Davi ao qual alguns indivíduos tem interpretado de maneiras diferentes tem um único significado no Martinezismo a saber:

A jóia do grau de Mestre Escocês de Santo André é um duplo triângulo cuja parte central é vermelha com um H no meio rodeado de símbolos maçônicos;

O triângulo invertido recorda o homem em sua natureza caída, que perdeu a comunicação com Deus e que se manifesta principalmente pelo seu organismo composto por 3 elementos que o obreiro teve a oportunidade de experimentar em suas viagens (terra, água e fogo) elementos estes que compõem o material sob o ponto de vista da doutrina de Dom Martinez de Pasqually.

O outro triângulo recorda ao homem sua natureza original, que ainda se mantém conectada com Deus e é caracterizada pela 3 faculdades que compõem a imagem divina, o homem de Deus como um modelo (mente, vontade e ação) que pode ser considerado como 3 faceta da mente.

A região vermelha no centro do triângulo pode ser interpretada como a alma do homem (para completar a tríade do corpo, mente e espírito) com as ferramentas simbólicas de construção são as virtudes que a alma do homem deve vencer em seu caminho.

Assim, vemos que o homem como corpo, alma e espírito é representada neste triângulo duplo.

O verso do medalhão também ostenta os triângulos entrelaçados, com a imagem de Santo André crucificado sobreposta.

Escudeiro e Cavaleiro Benfeitor: O traje do primeiro dos dois Graus superiores é uma túnica branca simples, com um colarete vermelho, decorado com cordões dourados, de onde pende a cruz peitoral da Ordem. Ao ser promovido a Cavaleiro, mantém-se o colarete, porém a túnica é substituída por um manto branco, portando uma cruz vermelha prateada no ombro esquerdo. O candidato também recebe uma faixa branca, com bordas douradas e uma cruz vermelha ao centro, onde se prende a cruz da Ordem. (No lado esquerdo do manto está bordado o brasão do CBCS).

Conjunto de Paramentos para Escudeiro Noviço - Ordem Interna
Conjunto de Paramentos para Escudeiro Noviço – Ordem Interna
Manto de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa - Ordem Interna
Manto de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa – Ordem Interna
Colar de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa - Ordem Interna
Colar de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa – Ordem Interna

Segunda Classe: Ordem Cavaleiresca (C.B.C.S.)

Esta é a dimensão cavaleiresca e cristã do regime. Não se trata de uma continuação dos altos graus filosóficos, nem tampouco de uma ressurreição da Ordem do Templo. Está dividida em duas etapas:

Escudeiro Noviço: fase preparatória, onde o candidato recebe o hábito e se prepara por pelo menos dois anos. Pode ser revertida caso o noviço se mostre inapto.

Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa: não é um grau, mas uma dignidade concedida por cerimônia solene. O C.B.C.S. dedica-se à beneficência, servindo seus irmãos e a sociedade com base nas virtudes cristãs vividas desde os graus simbólicos.

Terceira Classe: A Professão

Esta classe é secreta, composta pelos Professos e Grão-Professos, reunidos em Colégios Metropolitanos. Os membros se dedicam exclusivamente ao estudo, à contemplação e à vivência plena da doutrina cristã esotérica. São desconhecidos do público maçônico geral e têm como missão manter o espírito da Ordem vivo por meio de sua conduta e saber.

Algumas diferenças de outros Sistemas Maçônicos

Diferentemente do Sistema de Lojas, o governo do Regime Escocês Retificado emana de cima para baixo, ou seja, da Classe Secreta da Profissão até a Maçonaria de São João, passando pela Ordem Interna e pelas Lojas de Santo André.

Princípios Fundamentais

O Regime Escocês Retificado repousa sobre cinco pilares:

  1. Fidelidade à fé cristã baseada na Trindade.
  2. Adesão às tradições maçônicas e cavaleirescas, com aprofundamento esotérico da doutrina cristã.
  3. Autoperfeiçoamento espiritual por meio das virtudes cristãs.
  4. Serviço à pátria e ao próximo.
  5. Exercício constante da beneficência, independentemente de raça, religião ou convicção.

As Fontes Espirituais

As duas grandes fontes espirituais do RER são:

  • A doutrina esotérica de Martinez de Pasqually, que trata da origem, queda e destino do homem.
  • A tradição cristã indivisível, ancorada nos Padres da Igreja e na fé na Trindade e na natureza divina de Cristo.

Essas duas fontes não se contradizem: elas se complementam, oferecendo uma visão cristã esotérica coerente, ortodoxa e universalista.

A Regra Maçônica (Convenção de Wilhelmsbad, 1782)

O Código Geral da Ordem dos C.B.C.S. estabeleceu os seguintes princípios:

  1. Deveres para com Deus e com a Religião Cristã
  2. Imortalidade da Alma
  3. Deveres para com o Estado e a Pátria
  4. Deveres para com a humanidade
  5. Prática da beneficência
  6. Obrigações morais entre os homens
  7. Aperfeiçoamento moral pessoal
  8. Deveres entre Irmãos
  9. Deveres para com a Ordem

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