Uma análise profunda sobre a história, o simbolismo esotérico e a trajetória cultural da estrela de seis pontas que atravessou religiões, tradições místicas e séculos
A Jornada Humana e o Nascimento dos Primeiros Símbolos Falar sobre o Olho que Tudo Vê exige ir muito além das fronteiras da maçonaria ou
Origem simbólica A Câmara de Reflexão possui suas raízes na tradição alegórica que envolve os últimos momentos de Hiram Abiff, o Mestre Arquiteto que, segundo
Na tradição maçônica, há um elemento gráfico e linguístico que se tornou marca identitária da Ordem: a abreviação de palavras acompanhada dos três pontos dispostos em forma de triângulo equilátero (∴). Esse sistema é utilizado em rituais, documentos internos, correspondências e publicações oficiais, formando uma verdadeira “linguagem simbólica” compartilhada entre os iniciados.
A origem desse costume remonta a períodos em que os maçons buscavam formas de resguardar a comunicação escrita, criando uma barreira, ainda que parcial, contra a leitura por pessoas não iniciadas. Atualmente, embora a maior parte dessas abreviaturas possa ser facilmente decifrada, a tradição persiste como sinal de identidade e vínculo histórico com o passado da Ordem.
O dia 20 de agosto é uma data de grande significado para o calendário cívico brasileiro, celebrando a Maçonaria e seus membros. Essa homenagem é um tributo à influência dos maçons em momentos decisivos da história do país, bem como ao seu papel contínuo no progresso da humanidade.
Entre as muitas histórias pitorescas — e completamente infundadas — que circulam sobre a Maçonaria, poucas são tão persistentes quanto a ideia de que “os Maçons montam em um bode” durante suas cerimônias. Essa imagem caricata, que muitas vezes é utilizada em charges e piadas, nada tem a ver com a realidade das Lojas Maçônicas. No entanto, compreender de onde vem essa lenda ajuda a perceber como mitos se formam, se espalham e se perpetuam.
